Categoria: Infanciamente

Cartografia de um contador de histórias

“Um contador de histórias é antes de tudo um arauto da boa literatura. Aliás, é ela que nos pigmenta! Que nos fixa! Que nos avoluma! Que nos faz acidentes geográficos no mapa colorido das letras”

 

Quero ser árvore

Mas, o presente ideal, talvez fosse virar uma cerejeira do Japão, com as sakuras brotando pelo corpo-tronco, e testemunhando a permanência da princesa da árvore de flores abertas.

 

A revolução pelas palavras

É preciso aprender a silenciar. Só no silêncio há peso suficiente para engordar as palavras. Ouvir o rumorejo que acorre de todos os lugares (cabeça, corpo, memória, fantasia, história, idade) para sedimentar um discurso coerente, para erigir e trançar com firmeza, as nossas posições no tabuleiro do jogo. Vivemos um jogo, do início ao fim […]

 

A falta que faz um herói

Todo protagonista tem vocação para herói. E o leitor, cheio de fé, roga para que a aventura seja forte o suficiente, para que sua emoção seja chacoalhada, produza ecos…

 

Uma pele de mil cores

Pois foi assim: palmilhando o Céu, detentor de segredos, e curioso com o destino, que cresci. E cresceram comigo as histórias, a arte, a literatura. De todas as expedições aos cantos do mundo, ergueu-se, majestoso, o continente africano

 

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